Vídeos: jovem executado a tiros no bairro de Ponta Grossa era pastor de igreja evangélica

Publicado em 15/03/2023, às 09h08
Reprodução
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Por TNH1

O jovem identificado como Alisson Anderson, de 28 anos, que foi assassinado a tiros a poucos metros da residência onde morava, era pastor de uma igreja evangélica e havia assumido a liderança religiosa há poucos dias. O crime aconteceu no bairro da Ponta Grossa, na parte baixa de Maceió, nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (15). 

De acordo com informações do 1° Batalhão da Polícia Militar, que estiveram no local após serem acionados para uma denúncia de homicídio, os familiares de Alisson estavam bastante abalados com a morte dele e não souberam informar o que poderia ter motivado o crime. 

Ainda segundo o Serviço de Atendimento de Urgência  (Samu-AL), que também esteve no local para o trabalho de socorro à vítima, o jovem foi atingido por sete disparos. O tiros atingiram a vítima na região do rosto, tórax, abdômen e coxas.

NOTA - AGRESSÃO POR ARMA DE FOGO NA PONTA GROSSA

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Alagoas foi acionado às 7h40 desta quarta-feira (15) para socorrer uma vítima de agressão por arma de fogo, no bairro da Ponta Grossa, em Maceió.

A vítima, um homem de 28 anos, foi atendida pela equipe médica de uma Unidade de Suporte Avançado(USB) do Samu Alagoas, mas, com 7 perfurações de arma de fogo no rosto, tórax, abdômen e coxas, teve o óbito constatado ainda no local.

Em alguns vídeos compartilhados em uma rede social (veja abaixo), Alisson Anderson aparece orando e divulgando mensagens motivacionais aos seus seguidores. Os registros foram compartilhados nas últimas semanas. Em um deles, os pastor cita uma passagem sobre a morte.

" O teu funeral estará mais cheio do que seu aniversário, porque muitos preferem te ver morto, do que em pé", diz Alisson, em publicação feita no Instragram. 

Equipes do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) também estiveram no local para os trabalhos de perícia e de recolhimento do cadáver, respectivamente.

O caso será investigado Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Até o momento, ninguém foi preso.

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