Olhar comovente, fala embargada e desânimo. Ainda abalada com a morte do companheiro, o gesseiro Jackson Fernandes da Mota Almeida, morto a tiros na noite da última quarta-feira (19), no bairro Clima Bom, a dona de casa Leandra lamentou o fato de o crime ter acontecido por conta de um aparelho celular.
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Em entrevista ao programa Fique Alerta, da TV Pajuçara, na manhã desta quinta-feira (20), a viúva disse que a vítima não usava um aparelho moderno, e estava com um celular conhecido como 'lanterninha'. Os bandidos não teriam ficado satisfeitos com a qualidade do aparelho entregue por Jackson e atiraram contra ele. “Só porque o aparelho era barato. Infelizmente o perdemos”, lamentou.
A viúva também contou ao repórter Alberto Lima como foi o último contato que teve com o marido e disse que eles iam sair para visitar a mãe dele naquela noite. “Eu ia com ele para a casa da mãe dele, que mora próximo da gente. Mas a irmã dele ligou e pediu para ele ir no Vergel levar uma cama para ela. Ele deixou a chave da casa comigo, porque eu ia sair logo em seguida”, disse.
Leandra ainda falou mais sobre o marido e declarou que Jackson era um homem bom e trabalhador. “Ele era uma pessoa muito boa, não frequentava farras. Era do trabalho para a casa. Só saía comigo, com o nosso filho ou com o irmão, que ele ia para a igreja”, relatou.
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