De janeiro até o mês de outubro deste ano, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) registrou 71 casos de Leishmaniose em Alagoas. Dos infectados, 16 morreram. Sete casos já foram confirmados enquanto os outros nove ainda são investigados.
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O aumento nos casos, principalmente nas regiões do Agreste e Sertão, fez com que o Estado buscasse junto às prefeituras do interior uma parceria, na tentativa de frear avanço da doença, inclusive diagnosticando cães infectados.
O agente transmissor da doença é um inseto conhecido popularmente como “mosquito palha”. A doença tanto atinge humanos como animais, podendo causar a morte do indívuduo, pois afeta sua medula.
Caso comprovada a presença da doença em animais, indica-se, inicialmente, o tratamento. Eles só poderão ser sacrificados com a autorização de seus respectivos donos.
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