Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma confusão dentro de um coletivo, em Maceió. Nas imagens, uma mulher revoltada agride um homem suspeito de praticar atos libidinosos e assediar sexualmente a passageira.
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Pelas imagens, que duram 21 segundos, dá pra perceber que o homem está com o zíper da calça aberto. O caso teria acontecido dentro de um ônibus que seguia em direção da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
O vídeo e prints das imagens circulam em vários grupos de WhatsApp e nas redes sociais.
Passageiros que estavam dentro do ônibus disseram que o motorista do veículo teria se recusado a seguir com o veículo para uma delegacia, onde passageira prestaria queixa, e teria aberto a porta do coletivo para o sujeito descer.
Por meio de nota, a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) informou que vai solicitar à empresa de ônibus a abertura de procedimento administrativo para apurar a conduta do motorista do veículo.
Veja o vídeo:
SMTT SOLICITA PROCESSO ADMINISTRATIVO
Em nota, nesta quarta-feria, 15, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Maceió informou ter solicitado abertura de processo administrativo junto à empresa e orienta a popuulação como proceder em casos semelhantes. Leia a nota na íntegra:
"solicitou a abertura do processo administrativo à empresa que faz a linha ara que a conduta do motorista seja apurada. Para formalizar a denúncia sobre o agressor, o órgão orienta que a população ligue para o Disque Denúncia da Polícia Militar, no número 181".
SINTRRO PONDERA POSTURA DE MOTORISTA
O presidente do Sinttro/AL (Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários de Alagoas), Sandro Regis, disse que a instituição repudia qualquer tipo de assédio e que orienta motoristas e cobradores sobre como agir em casos como esse.
“O sindicato recomenda que leve o carro para a Central de Flagrantes, para que os procedimentos cabíveis sejam tomados, mas eu compreendo a ação do motorista, que sofreu um assalto recente e teve uma arma apontada para a cabeça. Ele pode ter se confundido com o tumulto”, disse Regis, ao TNH1.
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