Após ingressar na faculdade, Kirsty Bonnick, de 22 anos, buscou outra realização: emagrecer a qualquer custo, para interromper o ganho de peso que a atormentava. A mãe dela ficou alarmada e caía no choro quando via o corpo esquelético da filha.
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A obsessão a fez praticar pelo menos três horas de ginástica diária, consumindo um máximo de 500 calorias a cada 24 horas. Resultado: ela ficou com a chamada anorexia atlética, um distúrbio alimentar causado pelo excesso de exercício físico.
O desejo de enviar imagens de selfies pelo Instagram também contribuiu para a doença: ela queria afinar as coxas e se tornar popular entre os usuários.
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