Hoje é a data limite fixada pela legislação eleitoral para interessados em disputar as eleições de 6 de outubro deste ano definirem por qual partido político pretende se candidatar.
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Com a disputa eleitoral cada dia mais mercantilizada, os bastidores indicam conchavos -alguns inimagináveis – para o candidato fazer a sua escolha.
Nesse processo de definição, o que menos está sendo levado em conta é a ideologia de quem se interesse em continuar ou se iniciar na política.
O que vale, na realidade saber:
– que vantagem pessoal é oferecida para a filiação;
– qual a legenda que oferece, no caso da disputa de vereador, mais possibilidades de se adquirir o mandato;
– qual o montante de recursos que o partido vai gastar com o candidato;
– quais as compensações políticas a serem oferecidas.
O que menos importa, mas deveria ser o fundamental, é o compromisso com as propostas do partido, definidas no estatuto partidário.
A propósito, vai daqui um desafio: algum, dos milhares de candidatos Brasil afora, já leu os estatutos do partido antes de se filiar?
A resposta é tão óbvia quanto desnecessária.
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