Por João Victor Souza
Três pessoas podem estar envolvidas na morte de Luiz de Assunção Dantas Neto, em Porto Real do Colégio, na última terça-feira de Carnaval. Em contato com o TNH1, na manhã desta quinta-feira, 23, o delegado Rômulo Andrade, que está à frente do caso, confirmou que a polícia trabalha com a linha de que uma pessoa teria atirado, outra teria dado auxílio na fuga, e a terceira seria a autora intelectual do homicídio. A motivação do crime segue desconhecida.
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Luiz de Assunção era primo de segundo grau do prefeito Aldo Popular (MDB). Ele foi morto com disparo de arma de fogo enquanto trabalhava na entrada do show de Carnaval. Os eventos seguintes foram cancelados pelo município por causa da morte do homem.
Segundo Andrade, o atirador já foi identificado e a equipe trabalha para descobrir quem são os outros dois participantes do homicídio. Até o momento, a polícia não divulgou prisões.
"O atirador já foi identificado e é uma pessoa estranha na cidade. Ou seja, não frequenta o local. Veio de fora para cometer o crime. A polícia ainda trabalha para identificar os dois suspeitos, mas a informação inicial foi descartada, de que a vítima teria barrado a entrada do atirador e por isso a confusão aconteceu", disse.
O caso - Luiz de Assunção Dantas Neto foi assassinado a tiros na entrada de um evento de Carnaval, na última terça-feira (21), no município de Porto Real do Colégio, no Baixo São Francisco alagoano.
O homem era servidor público e estava à serviço, controlando a entrada do público em um show, onde somente pessoas autorizadas poderiam passar pelo local. Testemunhas disseram que um homem armado teria tentado entrar à força e iniciado a confusão com Luiz. Por isso, o indivíduo teria atirado contra Luiz de Assunção, que morreu logo depois. Porém, a polícia já descartou a situação e declarou que o assassinato foi planejado.
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