Técnico de enfermagem é preso suspeito de abusar de paciente em hospital

Publicado em 12/12/2024, às 15h19
Um técnico de enfermagem de 21 anos foi preso na quarta-feira (11) por suspeita de abusar sexualmente de um paciente dentro do HUOP (Hospital Universitário do Oeste do Paraná) - Divulgação
Um técnico de enfermagem de 21 anos foi preso na quarta-feira (11) por suspeita de abusar sexualmente de um paciente dentro do HUOP (Hospital Universitário do Oeste do Paraná) - Divulgação

Por Folhapress

Um técnico de enfermagem de 21 anos foi preso na quarta-feira (11) por suspeita de abusar sexualmente de um paciente dentro do HUOP (Hospital Universitário do Oeste do Paraná), na cidade de Cascavel (PR).

Técnico foi denunciado por colegas que flagraram o momento em que ele praticou o suposto abuso, segundo a Polícia Civil do Paraná. O crime, segundo a polícia, foi cometido no setor de pré-operatório da unidade de saúde.

Suspeito foi flagrado "manuseando" parte íntima da vítima. Após o flagra, colegas de serviço relataram o ocorrido para direção do HUOP, que reportou o caso à polícia.

Técnico de enfermagem foi indiciado pelo crime de estupro de vulnerável. Ainda de acordo com a PCPR, no momento do crime a vítima "estava impossibilitada" de reagir porque estava sedada para a realização do procedimento cirúrgico. A polícia não informou se a vítima é maior de idade.

Colegas de trabalho passaram a monitorar o suspeito ao notar comportamento estranho. Conforme a investigação, as testemunhas disseram em depoimento que passaram a observar que pacientes estavam com seus genitais para fora "em situação meio esquisita" e ficaram atentas, até flagrarem o técnico supostamente praticando o abuso contra um paciente na quarta-feira (11).

Servidor foi afastado do hospital após as denúncias. Conforme o HUOP, ele trabalhava no local desde janeiro de 2024 e atuava apenas em uma ala da unidade de saúde. O hospital disse cooperar com as investigações e afirmou repudiar "qualquer tipo de ato contra a dignidade humana".

Técnico de enfermagem foi levado para a 10º Central Regional de Flagrantes. Como ele não teve a identidade divulgada, não foi possível localizar sua defesa para pedir posicionamento.

O espaço segue aberto para manifestação.

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