Durante a entrevista coletiva concedida pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) à imprensa, o delegado de homicídios Arhur César, informou que a motivação do assassinato do sargento Alexsandro Farias de Barros, de 50 anos, foi latrocínio (roubo seguido de morte).
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Cinco pessoas participaram da ação criminosa. O taxista, que confessou ter combinado o valor de R$ 200 Reais para levar os assaltantes até o local do crime, e mais quatro pessoas que seriam integrantes de uma quadrilha especializada em roubos de veículos. Esses quatro continuam foragidos.
O delegado conta que os criminosos combinaram a corrida com o taxista e escolheram o carro do sargento de forma aleatória. Ele descartou qualquer motivação pessoal. "Ele não foi vítima por ser agente de segurança pública ou qualquer problema pessoal que pudesse ter. O crime aconteceu simplesmente porque seus autores tentavam roubar carros", disse.
Durante a investida criminosa, o sargento teria reagido e foi atingido por dois disparos de arma de fogo. Alexsandro Barros morreu no local e seu veículo, modelo Ford Ka de cor prata, foi levado pelos criminosos e posteriormente abandonado em uma área no Pontal da Barra.
Questionados sobre a identificação dos criminosos, a polícia informou que um deles já está identificado totalmente e um segundo apelas pelo apelido.
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