Sósia de Gabigol relata ameaças e ganha apoio de Deyverson

Publicado em 19/05/2024, às 22h02
Jeferson Sales, o sósia de Gabigol, atacante do Flamengo | Arquivo pessoal / Reprodução
Jeferson Sales, o sósia de Gabigol, atacante do Flamengo | Arquivo pessoal / Reprodução

Por Folhapress

Jeferson Sales, o sósia de Gabigol, revelou estar sofrendo ameaças desde que o atacante do Flamengo se envolveu em polêmica ao aparecer em uma foto vestido com a camisa do Corinthians.

"Gabigordo", como também é conhecido popularmente, fez o desabafo em suas redes sociais. Ele citou um possível sentimento de ódio de certas pessoas por ele ser sósia do jogador.

"Sei que muita gente não gosta de mim por achar que fiquei rico com esse trabalho de sósia, mas a fama é diferente de sucesso, e eu não sou um super famoso. Fiquei conhecido por ser sósia e o meu ganha pão é o meu trabalho, e é com isso que ganho a vida. E se tiver que trabalhar com qualquer outra coisa, vou trabalhar, não tenho medo, não tenho vergonha, sempre trabalhei, mas não vou deixar de ser Flamengo e torcer pelo time porque o Gabigol saiu ou não do Fla", disse, complementando sobre as supostas ameaças:

"Espero que as pessoas entendam que, antes de tudo, sou um cidadão e com o direito de ir e vir, não estou entendendo essas ameaças. Galera, eu não escolhi ser Flamengo, eu nasci Flamengo e vou continuar sendo Flamengo. Os jogadores passam pelo clube, mas os torcedores continuam amando o clube", completou Jeferson Sales, sósia do Gabigol.

Deyverson, atacante do Cuiabá, comentou na postagem manifestando apoio ao sósia. O jogador, que ficou conhecido por ser carrasco do Flamengo na época do Palmeiras, seguiu a linha de Sales sobre o direito de ir e vir:

Principal de tudo, irmão: você é ser humano! Que Deus te abençoe e te livre de todo mal", disse o atacante do Cuiabá.

Gabigol é punido e perde a camisa 10 - A diretoria do Flamengo decidiu multar Gabigol no salário e retirou a camisa 10 do jogador. Ficou acordado que ele usará a camisa 99 a partir de agora. O atacante também foi dispensado do treino de sexta-feira (17).

O jogador não conseguiu provar que a imagem era mentirosa, conforme nota da assessoria no dia anterior. Ele também não assumiu publicamente o erro e soltou comunicado somente falando sobre a perda da camisa 10. O UOL tentou contato com o estafe do atleta para entender se o posicionamento se mantinha, mas não obteve resposta.

A confraternização na casa de Gabriel envolveu alguns funcionários do Flamengo. A ideia era celebrar as pessoas que foram visitar ele durante o período de suspensão. Ele, vale lembrar, foi recebido com aplausos e um corredor de pessoas do clube na volta ao CT.

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