por Edson Moura
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Ter um carro é o segundo maior sonho do brasileiro, atrás apenas da casa própria. O desejo de ter um veículo para chamar de seu é comprovado pelo número de emplacamentos em todo o país. Mesmo na crise, a indústria automotiva não para de vender.
Só que depois de realizar o sonho, nem todo mundo tem a preocupação de fazer um seguro para proteger esse bem. Hoje apenas 17 milhões de veículos são segurados no país, perto de 30% da frota.
Muita gente não faz o seguro porque acha que não vai poder pagar o valor da apólice. Alguns acabam caindo nas armadilhas das proteções veiculares.
Proteção não é seguro!
Estima-se que no Brasil existem milhares de empresas que não são seguradoras e que mesmo assim oferecem proteção para veículos. Algumas até deixam claro que não são seguradoras, mas outras tentam enganar descaradamente o consumidor.
Só que todas prometem coberturas em caso de colisão, guincho e até carro reserva, mesmo sem possuir nenhum tipo de garantia, como as seguradoras tem. Em muitos casos quem contrata uma proteção veicular acaba se associando a uma entidade e se responsabilizando inclusive por prejuízos futuros.
O Seguro Auto Popular
Muita gente não sabe, mas já é possível fazer um seguro veicular pagando menos sem abrir mão da credibilidade e confiança.
Para combater os seguros piratas e as proteções veiculares, as seguradoras já comercializam o Seguro Auto Popular, uma forma de seguro regularizada e que conta com coberturas específicas, além da possibilidade de utilização de peças recondicionadas na hora do reparo. A diferença em relação ao seguro tradicional chega a ser de 30% a menos.
Preparamos uma matéria explicando como funciona o Seguro Auto Popular:
Reportagem: Edson Moura
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