Da assessoria de comunicação da Secult/Alagoas:
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“A 10ª edição da Bienal Internacional do Livro de Alagoas, evento literário e cultural realizado de forma conjunta pelo Governo de Alagoas e Universidade Federal de Alagoas (Ufal), está em pleno andamento no Centro de Convenções Ruth Cardoso e ocorre até este domingo (20). Entre os destaques, a Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa de Alagoas (Secult) preparou um estande cheio de atividades.
Este ano, a Secult optou pelo tema ‘Diversidade e Inclusão’, com uma programação de 12 horas diárias inteiramente voltada a essa temática. O estande oferece uma variedade de atividades, incluindo recreação para crianças, performances de artistas diversos, leitura afro, além de interpretação em libras e braille, tudo com o intuito de fornecer atividades educativas e traduções simultâneas durante as apresentações.
Além disso, em parceria com a Biblioteca Pública Graciliano Ramos, todos os dias estão sendo feitos lançamentos de livros de autores alagoanos.
Felipe Silva, um dos intérpretes em destaque no estande da Secult, enfatizou a importância da acessibilidade comunicacional em eventos como esse. ‘Essa parceria com a Secult fornece uma acessibilidade completa. Além de libras, fornecemos braile e espaço de guia para Transtorno do Espectro Autista. Então essas são umas das poucas maneiras que fazemos a Bienal ser mais acessível e ninguém fique desassistido, mas se sinta incluído’, destacou o intérprete.
Lucas Eduardo, de 23 anos, que é surdo, elogiou a experiência no estande da Secult com o auxílio de um dos intérpretes:
‘É minha primeira vez na Bienal, gostei que aqui há livros, brincadeiras, brindes, mas, principalmente, a acessibilidade para outras formas de linguagem. Não só para mim, mas para meus amigos que também são cegos, as brincadeiras em braille são muito importantes’.
‘Essa iniciativa da Secult visa celebrar a rica diversidade cultural de nosso Estado. Nosso objetivo é que todos se sintam ouvidos e acolhidos. A programação está incrível, e sinto um grande orgulho desse trabalho’, disse a secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Melina Freitas.
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