Uma grade com equipamentos utilizados pela Braskem para o preenchimento das minas no Mutange, em Maceió, afundou na Laguna Mundaú, nas proximidades da mina 18, durante o final de semana. O assunto gerou preocupação, uma vez que reacendeu a questão do afundamento na região.
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O TNH1 entrou em contato com a Braskem, por meio da assessoria de comunicação, para saber, afinal, o que eram esses materiais e se poderiam ser um agravante no impacto ambiental.
A empresa responsável pela mineração explicou que os tubos que afundaram são feitos de metal e eram utilizados nos poços para acesso às cavidades, e que, por estarem próximos à área da mina 18 e em área de aterro, ficaram sujeitos ao movimento da maré e às chuvas.
A Braskem atestou que os materiais não geram danos ambientais e que serão ‘devidamente repostos’ sem prejuízos ao cronograma do Plano de Fechamento de Mina, já aprovado pela Agência Nacional de Mineração (ANM).
No site oficial, a mineradora explica que o solo na região da cavidade 18 está em “acomodação”. As últimas informações divulgadas dão conta de que existe uma desaceleração na movimentação do solo.