Após pedido da Polícia Civil de Alagoas, a reprodução simulada da morte da menina Maria Katharina Simões da Costa, de 10 anos, encontrada enforcada no estábulo da família, em Palmeira dos Índios, vai ser realizada nesta terça-feira (03). As equipes de reportagem do TNH1 e da TV Pajuçara estão no local para a cobertura do exame pericial, e de mais uma fase da investigação.
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A reconstituição da morte de Katharina, segundo a polícia, vai ser determinante para a conclusão do inquérito. A reprodução simulada é normalmente realizada quando há divergências entre as versões trazidas pelas testemunhas.
Desde o início da investigação, a polícia já colheu depoimentos da mãe, de tias, de professoras e do pai de Katharina, que teria apontado outras seis testemunhas do caso. O conteúdo das declarações, no entanto, não foi divulgado para não atrapalhar o inquérito.
O caso
As possíveis circunstâncias da morte precoce da menina Maria Katharina Simões da Costa, de apenas 10 anos, encontrada enforcada no estábulo da família, no dia 7 de julho deste ano, têm intrigado a população de Palmeira dos Índios, interior de Alagoas, onde a menina vivia com a família.
Katharina tinha sido deixada em casa, numa propriedade rural no Povoado Moreira, sozinha, enquanto os pais socorrem um irmão menor da menina à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Os irmãos estavam brincando horas antes no estábulo, quando o menino se feriu e os pais o levaram para o médico. Ao retornar, a família já encontrou a menina enforcada.
Depois de ter sido encontrada enforcada, a menina também foi levada à UPA de Palmeira, mas já chegou na unidade hospitalar sem vida;
O corpo de Katharina foi necropsiado no Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca, e a causa da morte informada pela Perícia Oficial foi o enforcamento.
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