Para o sururu chegar à mesa da população, os pescadores enfrentam uma jornada árdua de trabalho. Acordam na escuridão da madrugada e enfrentam perigos durante todo o processo de pesca e extração do molusco. Sem qualquer aparato de mergulho, esses trabalhadores precisam descer mais de mil vezes para encher uma canoa de sururu.
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Na primeira reportagem da série “Sururu, a cadeia produtiva da miséria”, o repórter Thiago Correia acompanha a difícil rotina dos pescadores Lagoa Mundaú e os riscos da atividade, que apresenta condições de trabalho degradantes.
Ao longo da semana, a série mostra como é o trabalho de quem sobrevive da pesca e comercialização do sururu.
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