A Associação Brasileira de Internet (Abranet) estima que a aprovação da reforma tributária como está pode gerar um aumento de até 20% nos preços para o consumidor final. Em café da manhã com parlamentares em Brasília, associações representativas do setor de tecnologia da informação pediram por um tratamento igualitário para o segmento.
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A expectativa é que o texto seja votado em plenário nesta quarta-feira (8/11). O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) disse que pretende incluir o setor dentro das alíquotas diferenciadas. “Apresentamos uma emenda para incluir o setor de tecnologia da informação nesta alíquota diferenciada. Vamos discutir isso no plenário até o último minuto”, declarou.
A expectativa é que o texto seja votado em plenário nesta quarta-feira (8/11). O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) disse que pretende incluir o setor dentro das alíquotas diferenciadas. “Apresentamos uma emenda para incluir o setor de tecnologia da informação nesta alíquota diferenciada. Vamos discutir isso no plenário até o último minuto”, declarou.
Os líderes das associações defendem a inserção do setor de serviços digitais, de internet, de inovação, de tecnologia da informação e de informática e congêneres na alíquota reduzida em 60% da alíquota padrão.
Segundo o diretor da Abranet, Eduardo Parajo, a possível aprovação do texto atual trará aumento de custos para o setor de TI e internet, pois vai aumentar os impostos na folha de pagamento das empresas e, consequentemente, o consumidor final será prejudicado com aumento de preços nos serviços digitais, como a internet.
“O impacto negativo será alto para a população. Esse aumento de impostos no setor vai acarretar um aumento dos custos da internet para o usuário final entre 15 e 20%. Infelizmente, esse impacto não está sendo observado na reforma”, avaliou Parajo.
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