Há exatamente um ano, a população de Alagoas acompanhava apreensiva o maior acidente aéreo registrado no estado, quando um helicóptero da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP-AL) caiu em uma área residencial do bairro Santa Lúcia, próximo ao Aeroclube, na parte alta da capital.
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A tragédia vitimou quatro militares. O capitão Mário Henrique Assunção e os soldados Diogo de Melo Gonzaga e Marcos de Moura, da Polícia Militar, e o major Milton Carnaúba, do Corpo de Bombeiros. A aeronave fazia parte do Grupamento Aéreo da SSP.
A investigação sobre a causa do acidente ficou sob responsabilidade do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II), que não constatou haver falha mecânica da aeronave, apontando, assim, para uma falha operacional, ou seja, humana. Como o piloto morreu no acidente, não houve uma pessoa a ser responsabilizada pela queda.
Há três dias, a mãe de Diogo de Melo, Liziane Marinho de Melo, obteve autorização do Estado para receber uma pensão especial indenizatória, benefício honoris causa. A mãe do militar receberá o valor de R$ 3.936,26 por mês, de forma vitalícia.
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