Polícia

Prima de advogada cearense morta afirma que família não conhecia músico

Redação TNH1 | 19/12/18 - 13h33
A prima de vítima (de óculos) conversou com a reportagem do TNH1 | Erik Maia/TNH1

Um familiar de Daiana Maria Monteiro, advogada cearense encontrada morta em uma residência no bairro Farol, em Maceió, nessa terça-feira (18), conversou com a reportagem do Portal TNH1 nesta quarta (19) e informou que não conhecia o músico, Eduardo Henrique Athayde, suspeito de assassinar a jovem e depois tirar a própria vida com um tiro.

A prima da advogada, identificada apenas como Lidiane, declarou que foi informada sobre a viagem pela própria Daiana, mas não tinha conhecimento do que ela iria fazer em Maceió. "Ela tinha muitos amigos aqui. Eu não sei se ele era namorado dela, ou se era um "ficante", ou se ela conheceu ele no dia. Também estou atrás dessas informações", disse.

Ainda segundo ela, as duas eram muito próximas e era comum fazer visitas à casa dela. "Eu soube que ela estava desaparecida na segunda à noite e ontem fiquei surpresa ao saber que ela tinha sido assassinada. Ninguém da família conhece ele", afirmou.

Além da prima, um irmão da advogada esteve nesta manhã na sede do Instituto Médico Legal (IML), em Maceió, para conseguir a liberação do corpo para traslado. Francisco Aldir Monteiro não quis conversar com a imprensa.

O cadáver de Daiana já foi liberado pelo IML, mas ainda não foi retirado do local. Os familiares aguardam uma funerária para realizar os procedimento cabíveis. O corpo deve seguir para o Ceará até a próxima quinta-feira (20).