O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, Tutmés Airan, se reuniu com representantes da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e da Defesa Civil para tirar dúvidas sobre o laudo que aponta a extração de sal-gema pela Braskem como a responsável pelos problemas nos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro, na Capital. O encontro ocorreu nesta quinta-feira (9).
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Segundo o desembargador, o objetivo é que é ele possa ter subsídios técnicos para construir o caminho da mediação e da conciliação entre as partes. “Esse é, seguramente, o maior conflito da história de Alagoas e, para evitar que 40 mil ações desaguem no Judiciário, é preciso que a gente tenha maturidade e informação, para que as partes sentem à mesa e componham esses interesses”, afirmou.
O presidente do TJAL disse que, ainda nesta quinta, vai se reunir com representantes da Braskem. Na sexta (10), é a vez dos moradores dos bairros atingidos. “Queremos construir uma alternativa de composição do conflito para que ele não se eternize”, destacou Tutmés Airan.
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