Presidente do CSA aguarda situação do Mutange e diz que não há plano B para saída do CT

Publicado em 19/11/2019, às 21h04
Gustavo Henrique / CSA
Gustavo Henrique / CSA

Por Redação TNH1

blog do Ricardo Mota publicou nesta terça-feira (19) que a Braskem deve adquirir a sede do Sinteal, o campo do CSA e a sede do Instituto do Meio Ambiente, além de outros imóveis comerciais do Mutange, devido aos problemas com extração de sal-gema identificados pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) nos bairros do Pinheiro, Mutange e Bebedouro. Ao TNH1, o presidente executivo do CSA, Rafael Tenório, disse que o clube ainda não foi procurado oficialmente pela Braskem sobre a possível aquisição do CT e que o Azulão não tem um 'plano B' para deixar o Centro de Treinamento Gustavo Paiva. 

Tenório afirmou ainda que o clube não teria como precisar o valor total do centro de treinamento e que seria necessário um estudo para saber quanto vale o terreno e as instalações. Questionado se há um plano B para sair do Mutange, o presidente azulino respondeu que não, acrescentando, inclusive, que a reforma do vestiário está em fase final. 

O dirigente marujo também explicou que não teria como estimar no momento a quantia investida em reformas no CT do Mutange, mas que pode ser feito um levantamento nos registros financeiros do CSA sobre o assunto. 

Em julho deste ano, Tenório revelou que havia o interesse em levar o clube para um terreno no município de Rio Largo, mas a ideia não avançou e o presidente informou nesta terça-feira que já não conta mais com essa possibilidade. 

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