Podemos obter lições com tragédias como as causadas pelas chuvas que castigam o Rio Grande do Sul, deixando rastros de morte e destruição.
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Estudiosos devem avaliar as causas e os efeitos, embora a responsabilidade maior seja dos gestores públicos.
É possível prevenir situações como essa? O que pode ser feito em termos de prevenção? Como evitar que tragédias semelhantes se repitam? De que forma e até que ponto as cidades podem se preparar?
Tais questionamentos precisam, desde já, de respostas objetivas.
Alagoas tem também suas tragédias ambientais, causadas pelo próprio homem (Caso Braskem, de 2018 para cá) ou pela própria natureza (tromba d’água em Maceió na década de 1940, a cheia do Rio Canhoto que destruiu quase toda a área urbana de São José da Laje em 1969, as chuvas que destruíram cinco pontes na AL 101 Norte em 2020…).
Ocorrências climáticas de menor intensidade e de grandes prejuízos têm ocorrido no Estado nas últimas décadas e igualmente causam transtornos e preocupação.
Que especialistas e políticos extraiam algo de produtivo do drama que afeta o povo gaúcho.
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