"Qual vai ser o nome do bebê?": A pergunta, considerada um dos maiores desafios entre o período da gestação, exige bastante diálogo e equilíbrio na hora da decisão.
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A decisão, que muitas vezes acontece num lapso (às vezes errado) de criatividade, homenagens a parentes, ídolos ou amigos, pode ser um grande exercício de liberdade criativa. Isso, claro, se não for em Portugal. Tudo porque, recentemente, o governo local divulgou uma lista de nomes proibidos na hora de registrar os filhos recém-nascidos.
De acordo com informações do Ministério da Justiça de Portugal, através do Instituto de Registros e Notoriado, a medida visa evitar nomes muito estrangeiros ou que as adaptações dificultem a pronúncia, assim como a identificação do gênero.
Por exemplo:
As autoridades restringem que as letras como “L” ou “N” sejam duplicadas; que o “I” seja trocado pelo “Y”; além disso, o nome deve ser adaptado de acordo com a ortografia, grafia e fonética do idioma.
Apesar disso, exceções são feitas apenas quando um dos pais é estrangeiro. E se você ainda não estiver satisfeito com as regras, pode recorrer ao Ministério da Justiça.
Com muitos nomes comuns no Brasil, você pode conferir a lista aqui. Veja alguns exemplos abaixo:
– Alessandra
– Andressa
– Caroline
– Daiane
– Edson
– Elisângela
– Elizabete
– Elvis
– Emerson
– Evelyn
– Felipe
– Gael
– Geovana
– Geovani
– Heloisa
– Heloise
– Jane
– Jennifer
– Jonatan
– Kaique
– Laerte
- Luiz
– Mariane
– Matheus
– Monique
– Natalie
– Sophia
– Tatiane
– Theo
– Tomaz
– Thiago
– William
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