A tragédia causada pelas enchentes no Rio Grande do Sul lembram situações semelhantes ocorridas em Alagoas, mas a maioria da classe política tem demonstrado memória curta, esquecendo-se de compromissos assumidos há pouco tempo e até agora não cumpridos.
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Trata-se da implantação de barragens e contenção em rios do interior do Estado, para evitar as cheias frequentes que causam destruição e morte também em terras caetés, promessa feita por políticos alagoanos, como porta vozes do governo federal, e até agora não cumpridas.
A bem da verdade, quem primeiro se dispôs a cobrar tais promessas foi a deputada estadual Fátima Canuto e o prefeito do Pilar, Renato Filho, que agora ganham a companhia da prefeita de São José da Laje, Ângela Vanessa – que pediu apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do deputado federal Alfredo Gaspar.
Alfredo Gaspar, inclusive, quer aproveitar a presença do presidente Lula em Alagoas, hoje e amanhã, para reforçar o apelo pela construção das barragens.
Historicamente, os municípios de Alagoas mais atingidos pelas enchentes têm sido São José da Laje, União dos Palmares, Branquinha, Murici , Rio Largo, Quebrangulo, Paulo Jacinto, Viçosa, Cajueiro, Capela, Atalaia, Pilar, Santana do Ipanema, São Miguel dos Campos, Matriz do Camaragibe, Jundiá e Jacuípe.
Maceió e Marechal Deodoro também têm sofrido ao longo desses anos com tragédias decorrentes das cheias frequentes nos rios que desaguam nas Lagoas Mundaú e Manguaba, que poderiam ser atenuadas com a implantação de essas barragens.
Há até estudos técnicos recomendando essa providência.
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