Um policial civil, que não teve o nome divulgado, foi flagrado na Escola Estadual Moreira e Silva tentando votar na sua seção, portando uma arma de fogo, na manhã deste domingo. Ao ser abordado pelos mesários, ele informou que estava a serviço de um promotor de justiça.
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A juíza da 1ª Zona Eleitoral, Maysa Cesário, que acompanha a votação no local disse, em entrevista à Radio Pajuçara FM, que solicitou que ele descarregasse a arma e a entregasse até que a situação fosse completamente esclarecida.
"Estamos tentando localizar o promotor a quem ele presta serviço para resolver essa situação e também já solicitamos a presença da Polícia Militar. A orientação é que mesmo que esteja em serviço deixe sua arma no carro, ou em algum lugar para que não intimide os eleitores", disse a juíza.
A proibição do uso de armas nas seções eleitorais é uma decisão do Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aprovada na sessão administrativa da última quinta-feira (29).
Na ocasião ficou proibido o transporte de armas e munições, em todo o território nacional, por parte de colecionadores, atiradores e caçadores no dia das Eleições, nas 24 horas que antecedem o pleito e nas 24 horas que o sucedem.
"As recomendações foram para que não portem armas, nem usem celular na cabine. Estamos aqui para que o pleito seja feito de forma bastante simples tranquila sem nenhum movimento que atrapalhe o cidadão a exercer sua democracia", concluiu.
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