Em plena efervescência da Comissão Parlamentar de Inquérito, do Senado Federal, que apura responsabilidades pelo maior desastre ambiental já registrado em Alagoas, causado pela Braskem – o que é admitido até pela diretoria da empresa -, o mercado tomou conhecimento nesta segunda-feira (6) da desistência da Adnoc, petrolíifera de Adu Dhabi, em adquirir as ações da Novonor, antiga Odebrecht, na petroquímica.
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O anúncio da desistência foi feito pela própria Braskem, ao tornar pública carta da Adnoc que lhe foi enviada pela Novonor, afetando a cotação das ações da empresa e gerando expectativa sobre o futuro da companhia – a Novonor possui 38,3% do capital total e 50,1% do capital votante da Braskem.
ÉD nesse cenário que nesta terça-feira (7), a CPI da Braskem em andamento no Senado retoma a fase de depoimentos, estando prevista para amanhã (8) a chegada em Maceió a presença de integrantes da comissão, para ouvir pessoas e conhecer in loco as áreas afetadas em cinco bairros da cidade.
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