Se este programa continuar a expandir-se sem um controle republicano rigoroso, há um risco de que o Brasil possa evoluir para um regime onde a liberdade de expressão é severamente limitada e a mídia é rigorosamente controlada pelo estado. A história ensina que o controle da informação e a repressão de críticos são características típicas de regimes totalitários.
A intenção de combater fake news é, em si, positiva. No entanto, é crucial que a implementação de medidas para este fim esteja alinhada com os princípios democráticos e direitos humanos, garantindo que a liberdade de expressão e o direito à crítica sejam preservados. A vigilância sobre possíveis abusos é essencial para evitar que uma campanha legítima de combate à desinformação se transforme em uma ferramenta de repressão política.
É um momento crucial para o Brasil, onde a sociedade precisa estar atenta e engajada, garantindo que os mecanismos de controle da informação não comprometam os pilares democráticos e a pluralidade de opiniões.”