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Patacho, em Porto de Pedras, é uma das 31 praias brasileiras com o selo “Bandeira Azul” desta temporada

Em 3 de Outubro de 2023 às 06:00

A Praia do Patacho, em Porto de Pedras, litoral Norte de Alagoas, está entre as 31 praias brasileiras que receberam na temporada 2023/2024 o selo “Bandeira Azul”,  certificação de um programa internacional de avaliação ambiental elaborado pela ONG dinamarquesa Foundation For Environmental Education (FEE).

Segundo texto da Agência Estado, seis Estados brasileiros são contemplados na lista:

Santa Catarina, com 15 praias – Estaleirinho, Estaleiro, Taquaras e Piçarra, em Balneário Camboriú; Ponta do Jaques, em Piçarra; Conceição, Mariscal e Quatro Ilhas, em Bombinhas; Lagoa do Peri, em Florianópolis; Praia Grande, em Governador Celso Ramos; Prainha de Itá, em Itá; Praia do Ervino, Praia do Forte, Praia da Saudade e Praia Grande, em São Francisco do Sul; Rio de Janeiro, com 9 – Praia da Azeda/Azedinha e Praia do Forno, em Armação de Búzios; Peró, em Cabo Frio; Praia do Sossego, em Niterói; Praia de Ubás, em Iguaba Grande; Prainha e Praia do Sossego, Rio de Janeiro; Praia das Pedras de Sapatiba, São Pedro D’Aldeia; Praia das Pedras de Itaúna, Saquarema; Bahia, com 4: Praia da Espera e Paraíso, em Camaçari; Praia da Viração e Praia da Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe, em Salvador; São Paulo, 1 – Praia do Tombo, no Guarujá; Alagoas, 1 – Praia do Patacho, em Porto de Pedras; Ceará, 1-Praia do Cumbuco, em Caucaia.

Explica a Agência Estado:

“O selo Bandeira Azul busca classificar e conscientizar a população sobre os locais costeiros com melhor preservação e mais indicados a visitas

Entre os critérios avaliados para a escolha das praias, estão: educação e informação ambiental; qualidade da água; gestão ambiental; avaliação dos riscos, prestação de primeiros socorros, entre outros.

Além dos critérios pré-estabelecidos, as praias também devem ser acessíveis a todos, sem exclusão por idade, raça, gênero, dentre outras características —de forma gratuita, a menos que seja parte de SNUC (Unidade de Conservação catalogada no Sistema Nacional de Unidades de Conservação).

Também é obrigatório que haja um ponto de coleta para análise de qualidade da água, fronteiras reconhecidas e, preferencialmente, visitação constante.”

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