A Praia do Patacho, em Porto de Pedras, litoral Norte de Alagoas, está entre as 31 praias brasileiras que receberam na temporada 2023/2024 o selo “Bandeira Azul”, certificação de um programa internacional de avaliação ambiental elaborado pela ONG dinamarquesa Foundation For Environmental Education (FEE).
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Segundo texto da Agência Estado, seis Estados brasileiros são contemplados na lista:
Santa Catarina, com 15 praias – Estaleirinho, Estaleiro, Taquaras e Piçarra, em Balneário Camboriú; Ponta do Jaques, em Piçarra; Conceição, Mariscal e Quatro Ilhas, em Bombinhas; Lagoa do Peri, em Florianópolis; Praia Grande, em Governador Celso Ramos; Prainha de Itá, em Itá; Praia do Ervino, Praia do Forte, Praia da Saudade e Praia Grande, em São Francisco do Sul; Rio de Janeiro, com 9 – Praia da Azeda/Azedinha e Praia do Forno, em Armação de Búzios; Peró, em Cabo Frio; Praia do Sossego, em Niterói; Praia de Ubás, em Iguaba Grande; Prainha e Praia do Sossego, Rio de Janeiro; Praia das Pedras de Sapatiba, São Pedro D’Aldeia; Praia das Pedras de Itaúna, Saquarema; Bahia, com 4: Praia da Espera e Paraíso, em Camaçari; Praia da Viração e Praia da Ponta de Nossa Senhora de Guadalupe, em Salvador; São Paulo, 1 – Praia do Tombo, no Guarujá; Alagoas, 1 – Praia do Patacho, em Porto de Pedras; Ceará, 1-Praia do Cumbuco, em Caucaia.
Explica a Agência Estado:
“O selo Bandeira Azul busca classificar e conscientizar a população sobre os locais costeiros com melhor preservação e mais indicados a visitas
Entre os critérios avaliados para a escolha das praias, estão: educação e informação ambiental; qualidade da água; gestão ambiental; avaliação dos riscos, prestação de primeiros socorros, entre outros.
Além dos critérios pré-estabelecidos, as praias também devem ser acessíveis a todos, sem exclusão por idade, raça, gênero, dentre outras características —de forma gratuita, a menos que seja parte de SNUC (Unidade de Conservação catalogada no Sistema Nacional de Unidades de Conservação).
Também é obrigatório que haja um ponto de coleta para análise de qualidade da água, fronteiras reconhecidas e, preferencialmente, visitação constante.”
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