O início do primeiro debate em TV aberta das Eleições 2022 em Alagoas, para governador, realizado pela TV Pajuçara/Record TV, teve, no primeiro bloco, a divulgação das regras e as apresentações dos candidatos. Com mediação da jornalista e apresentadora da Record TV, Mariana Godoy, o debate começou às 12he foi transmitido simultaneamente pelo portal TNH1 e Youtube da Rádio Pajuçara FM. Acompanhe a seguir como foi o debate.
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A ordem das apresentações foi definida por sorteio.O candidato Rodrigo Cunha (União Brasil) foi o primeiro a se manifestar e disse que pretende fazer um estado justo para toda a população. "Venho aqui me colocar como candidato ao governo porque quero uma Alagoas mais justa para todos, onde o alagoano possa viver com dignidade. Quero agradecer as pessoas que me abraçaram. O estado me adotou e por onde passo, encontro muita gente que reza e ora por mim. Isto é o combustível para me fazer cada vez mais forte para enfrentar os verdadeiros problemas. Eu sei o que acontece nos bastidores da política, e sinceramente, aqui eu não sou apenas um político, eu sou um cidadão que ama o estado".
O candidato Rui Palmeira (PSD) discursou em seguida e também se apresentou ao público alagoano. Ele destacou ser ficha limpa e os feitos como prefeito de Maceió. "Tenho muito orgulho da minha história. Sou neto do senador Rui Palmeira, um dos homens dignos que representou o estado, e sou filho de Guilherme Palmeira, um dos maiores governadores da história de Alagoas. Fui deputado estadual, deputado federal, e duas vezes prefeito de Maceió. Tenho a ficha e as mãos limpas, porém minha ficha não é vazia. Tenho serviços prestados para a nossa capital".
O terceiro a se apresentar foi Luciano Almeida (PRTB). Ele disse que vem com um novo olhar sobre a política para governar o estado. "Apresento uma candidatura inovadora, de alguém que tem um olhar novo sobre a polícia, e de quem por muitas vezes se pergunta: 'por que não estar na política?'. Quem se omite, ou quem realmente tem um espírito coletivo ou de conceder mais dignidade aos mais carentes, abre espaço para aqueles que pensam apenas numa perpetuação no poder, no seu próprio umbigo, e no seu próprio grupo político".
Já o candidato Fernando Collor (PTB) disse que a candidatura propõe um novo futuro para Alagoas. "Sou candidato ao governo com o número 14 e trago a vocês a esperança de reacender o coração dos jovens, a esperança de que é possível construir um novo futuro para Alagoas. Me entristece saber que 1 milhão de alagoanos estão no cadastro para buscar emprego, além dos muitos outros que já desistiram. Desejo como governador do estado fazer um governo que goste de gente, que tenha sentimento pelas pessoas. Que possa atuar pelas necessidades, sobretudo dos mais humildes".
O candidato Paulo Dantas (MDB) fez um resumo dos mais de 100 dias à frente do governo do estado, destacando atuação no campo popular. "Sou Paulo Dantas, o seu governador. Tenho 43 anos, sou formado em administração de empresas e produtor rural. Agora, como governador de Alagoas, estou garantindo para o cidadão que nada parou. Mais de 300 obras sendo tocadas, levando empregos e desenvolvimento. Nós fizemos mais, criamos o pacto contra a fome. Tenha certeza que vamos trabalhar ainda mais, porque somos do campo popular. O campo do presidente Lula, do senador Renan".
Por último, o candidato Cicero Albuquerque (PSOL) define a candidatura como um marco de esperança e ousadia. "Eu tô nesta candidatura em nome de um conjunto de forças. Essa candidatura não é minha, ela é de um conjunto. Nós representamos uma alternativa a essa forma velha e podre de fazer política em Alagoas. Quando ouvimos nossos adversários falando, parece que estamos num paraíso, mas temos 1,3 mi de pessoas passando fome em Alagoas. Nós queremos apresentar uma proposta que aponte para Alagoas uma alternativa popular, trazer esperança. É preciso mudar Alagoas e romper com as velhas oligarquias que dominam nosso estado".
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