Cascione acrescenta:
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“Na prática, o relator da reforma tributária é o próprio presidente, Arthur Lira. E ele faz questão de manter-se no centro das negociações para controlar a sua própria sucessão, sem dar brecha para que futuros candidatos, aliados ou adversários, saiam de sua sombra muito antes da hora…
Na prática, será escolhido aquele que demonstrar o maior alinhamento ao próprio Lira – possivelmente Cláudio Cajado, que já cumpriu função parecida como relator do arcabouço fiscal. Enquanto isso, o jogo da sucessão continua com Lira no centro da arena. Nomes alternativos continuam a pipocar, mas o favorito provavelmente será aquele que, com o apoio de Lira, demonstrar aos deputados que manterá a independência da Câmara sem fazer oposição ao governo.”
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