Sala de Situação e Controle é formada por Corpo de Bombeiros, Exército, Marinha, Secretarias da Saúde, Comunicação, Assistência Social, Segurança Pública e Vigilância Sanitária (Crédito: Agência Alagoas)
A Defesa Civil convocou uma reunião com diversos órgãos municipais e estaduais, na manhã desta quinta-feira (17), para definir estratégias para o combate ao vetor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus, o mosquito Aedes aegypti, seguindo orientação do Governo Federal.
Servidores da Defesa Civil Estadual de Alagoas estiveram em Brasília na sexta-feira (11) e conheceram o Plano Nacional de Combate à Microcefalia, que já está em andamento. Para garantir o funcionamento e a eficácia das ações, o plano está dividido em três eixos. O primeiro trata da mobilização e combate ao mosquito. O segundo e o terceiro, respectivamente, se referem ao atendimento às pessoas e ao desenvolvimento tecnológico, à educação e à pesquisa.
À Defesa Civil e aos convocados por ela para a reunião cabe o primeiro eixo. Corpo de Bombeiros, Exército, Marinha, Secretarias de Estado da Saúde, da Comunicação, da Assistência Social, de Segurança Pública, Vigilância Sanitária, entre outros órgãos, marcaram presença e se dispuseram a integrar a Sala de Situação e Controle.
Entre as atribuições da Sala de Controle estão definir diretrizes para a execução das ações do Plano no Estado, monitorar a implementação das ações e gerar dados para serem avaliados, elaborar estratégias para o combate do vetor em todo o Estado, entre outras.
Segundo o coordenador da Defesa Civil, major Moisés Pereira, Alagoas será dividida em regiões para facilitar o andamento do Plano. “Faremos uma ação mútua, integrada, com vários órgãos atuando ao mesmo tempo. Nenhuma cidade, nenhum povoado ficará sem a presença do Estado para combater o mosquito”.
Major Pereira afirmou ainda que, além de vistoria nas residências e nos estabelecimentos públicos e privados, o Plano prevê ações de educação junto à população, principalmente em locais onde a água é um recurso escasso e as pessoas são acostumadas a armazená-la. “O objetivo hoje é combater a larva, antes mesmo que o mosquito venha a surgir. Esse é o foco principal”, finalizou o coordenador da Defesa Civil.
+Lidas