por Luan Paz
Também conhecida como hera-do-diabo, a jiboia (Epipremnum pinnatum) fez muito sucesso na década de 1970, mas nunca deixou as casas brasileiras e voltou com tudo no ano passado. Acredito que você já tenha visto dela em algum lugar ou tenha em casa, eu tenho! Ela é extremamente versátil e fácil de ser cultivada e reproduzida, pode ser cultivada no solo ou na água e usada como pendente ou trepadeira, vai bem dentro de casa e fora também, desde que seja em meia sombra. E agora vou te contar algumas curiosidades e os cuidados sobre essa planta super querida.
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As suas folhas são verdes com manchas e padrões em forma de losango ou elipse que lembram a aparência da pele da serpente, principalmente quando a planta é jovem e as folhas têm um padrão mais pronunciado. Essa semelhança provavelmente inspirou o seu nome popular, tornando-a conhecida como jiboia.
A depender do vaso em que estejam elas podem pender, sobretudo se ficarem penduradas ou podem se espalhar por paredes e trechos como trepadeiras, se cultivadas no solo. E quanto mais espaço elas tiverem, maior elas ficam e as folhas mais velhas também crescem e tendem a surgir manchas brancas que as deixam ainda mais bonitas.
Os cuidados com a jiboia são super simples, elas preferem meia sombra ou pouca luz direta em suas folhas, quando cultivadas em solo, preferem que tenham uma boa umidade, mas não estejam encharcados, mas também podem ser mantidas apenas na água, nesse caso não esqueça de trocar a água regularmente para evitar o surgimento de mosquitos Aedes aegypti. O ideal é que elas tenham um suporte para crescerem, caso você deseje que cresçam como trepadeiras. Agora é com você! E depois não esquece de mandar uma foto da sua casa decorada com essa planta bonita e elegante pelo nosso Instagram @primavera.paisagismo.
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