A ofensiva contra a candidatura à reeleição do prefeito João Henrique Caldas (PL) está desencadeada neste final de 2023, menos de um ano da disputa nas urnas.
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Esse recente trabalho de degaste de JHC começou quando a prefeitura firmou contrato de R$ 8 milhões para a Escola de Samba Beija Flor de Nilópolis no Carnaval de 2024 divulgar Maceió como destino turístico.
Pouco tempo depois vieram as críticas com a compra, pela Prefeitura de Maceió, do Hospital do Coração, para no início de 2024 passar a ser o Hospital da Cidade – negociação questionada judicialmente.
Mais recentemente, o governador Paulo Dantas (MDB) tem intensificado a divulgação de ações do Estado direcionadas a Maceió, nas áreas de turismo, saúde, educação e assistência social.
Por último, surge a tentativa de desgastar a imagem de JHC com um episódio que o próprio, diga-se de passagem, não tem nada a ver: o suposto envolvimento de um irmão na agressão à sua própria mulher.
Significa dizer que daqui por diante está estabelecido o “vale tudo” para evitar um novo mandato para JHC.
Em todo esse contexto, uma constatação: a apenas 10 meses da eleição, os adversários do prefeito ainda não encontraram um candidato viável, eleitoralmente, para encarar o favoritismo do prefeito.
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