O que não fazer no réveillon para começar 2018 de consciência leve

Publicado em 29/12/2017, às 10h38

Por Redação

A virada do ano é sempre um período de grande euforia, em que muita gente parece literalmente ligar o botão do “tô nem aí”. Não raro, esse pensamento leva a perder a medida das coisas, e o final da história já é conhecido: bebedeiras em excesso, dinheiro torrado, micos e vexames dos mais constrangedores.

Como começar 2018 com a consciência leve

Como diria a célebre canção, “é preciso saber viver”, mesmo no fim de ano, período em que muitas empresas e instituições entram em recesso, liberando empregados para a farra do réveillon. Não se pode confundir: uma parada de fim de ano não é a senha para aloprar e sair fazendo tudo que dá na telha.

Para evitar não apenas a ressaca do álcool, mas a terrível ressaca moral, a gente dá algumas sugestões muito simples de serem seguidas, basta querer ter um fim de ano alegre e agradável:

Bebida: sempre com moderação

A sugestão mais repetida todo final de ano é com relação ao consumo de bebida alcoólica. Se você é daquelas pessoas que bebem e pagam mico, talvez 2018 esteja chegando com mais uma oportunidade de dar um basta nos vexames. A questão na verdade é até muito simples; existem pessoas que sabem beber e não criam problemas por isso, e as que bebem e parecem até se transformar em outra pessoa. Bebida é fonte de prazer, não de constrangimento!

Controle os gastos

Fim de ano, décimo terceiro na conta, muitas festas para ir…cuidado, o réveillon pode se tornar uma armadilha para as suas finanças. Chutar o balde e o saldo bancário não é uma forma de começar um ano, ainda mais quando se fazem tantos pedidos por mais dinheiro no bolso. Aqui, a dica é simples: faça as contas e reserve um valor para gastar com as festas, de forma que seu orçamento não morra na praia.

Vai dirigir? Nada de álcool

Não custa repetir outro velho bordão de fim de ano, afinal, bebida e direção jamais vão combinar. Em primeiro lugar, bebendo e dirigindo, coloca-se a vida de todos no carro em risco, e em caso de flagrante por autoridade policial, o motorista embriagado pode até ser enquadrado em crime de trânsito. Pior que um vexame de fim ano, é terminar o ano sendo preso, multado ou, no pior dos casos, nem chegar a ver o ano novo chegar.

Réveillon não é carnaval

A euforia do réveillon parece contagiar tanto algumas pessoas, que parece até que já estamos no carnaval. Muita calma nessa hora, não é porque o fim do ano chegou que tudo fica liberado. Respeito, educação, gentileza e boa vontade continuam valendo. Melhor deixar a euforia carnavalesca para a festa de momo.

Seja um lutador apenas no dia a dia

Infelizmente, há quem tenha uma estranha facilidade para se envolver em brigas e confusões, seja na rua ou mesmo em casa. Geralmente, os desentendimentos acontecem quando o consumo de bebida já extrapolou os limites seguros, portanto, aqui também vale ter atenção à primeira dica. Se você não é um bom bebedor, evite o primeiro gole.

E se a confusão foi causada por outra pessoa, talvez valha mais a pena respirar, contar até dez e dar a chance dela se desculpar.

Não fique de estômago vazio

Mesmo com a tradicional ceia de fim de ano, tem quem se alimente mal, seja porque segue rigorosamente a dieta, ou porque esquece de se alimentar apenas porque está bebendo. Em qualquer um dos casos, alimentar-se mal não é nada recomendável, isso se sua intenção for sair e se divertir. Para marombeiros ou veganos, a questão pode se tornar um pouco mais complexa, embora nesses casos, normalmente os adeptos da academia ou da alimentação sem carne carreguem sempre suas refeições a tiracolo.

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