Por Redação
No mês de setembro de 2015, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, divulgou as mudanças que ocorreram no programa Minha Casa, Minha Vida. A principal delas é a nova faixa que foi criada voltada para famílias com rendas baixas (entre R$ 1.800 até R$ 2.350) com juros que ficam em 5% ao ano.
As famílias que apresentam uma renda maior, mas se encaixam nas regras do programa vão contar com a taxa de juros mais alta que as que eram colocadas em práticas anteriormente. "Outra alteração diz respeito à faixa de renda, sendo que agora pode participar do Minha Casa, Minha Vida famílias com renda limitadas em até R$ 6.500, sendo que antes o valor ficava em R$ 5 mil", aponta a editora do site Imóveis Imobiliária.
Segundo Barbosa, ainda não está pronto um cronograma para 2016, pois é necessário esperar a aprovação para o ano que vem do Orçamento Geral da União. O ministro apontou que as mudanças se justificam devido à adequação à atual realidade econômica que o país tem. A nova fase do programa vai começar de maneira mais lenta, uma vez que, mesmo tendo previsão de recursos, tudo deve acompanhar o cenário fiscal para o ano vindouro.
Essa será a terceira fase do Minha Casa, Minha Vida, e os dados foram apresentados por Nelson Barbosa, Dilma Rousseff e o ministro das Cidades, Gilberto Kassab.
"A previsão para o ano que vem é que sejam disponibilizados R$ 15 bilhões para o programa. Parte desse dinheiro será utilizada para finalizar algumas obras que ainda não foram entregues".
Na segunda fase do programa, houve um direcionamento de uma quantia de R$ 125,7 bilhões. Deste total, 1,4 milhão em moradias deverão ser entregues.
Fonte: Agência Estado
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