As chuvas que caem em Maceió e outras cidades alagoanas desde a sexta-feira (17) não impedem que tenha continuidade a utilização desenfreada do Estádio Rei Pelé, com danos ao seu gramado, que já foi considerado um dos melhores do Brasil.
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A maratona começou na própria sexta-feira, com o jogo CRB x Vila Nova/GO, pela Série B do Campeonato Brasileiro, e teve sequência no dia seguinte (18), com CSA x Sampaio Correia/MA, pela Série C.
No domingo (19), a chuva continuou persistente, e os responsáveis pela (má)conservação do gramado mantiveram a programação, com UDA (feminino profissional) x JC.
A falta de sensibilidade em relação ao estado do campo de jogo tem continuidade anunciada para esta terça-feira (21), com o jogo UDA (feminino sub-20) x Fortaleza.
É surpreendente a lamentável omissão, ao longo desses anos, dos dirigentes do nosso futebol e dos gestores públicos, principalmente, para com o Trapichão, único estádio de Maceió em condições de receber partidas de futebol oficiais.
Ou será que estão esperando uma interdição, com consequente perda de mandos de campo, para tomar alguma providência?
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