O diferencial favorável a Rui Palmeira com a sua candidatura a vereador por Maceió

O anúncio da candidatura de Rui Palmeira (PSD) a vereador por Maceió, confirmado por ele próprio, sugere um questionamento: o que leva alguém a concorrer ao chamado “legislativo mirim” após exercer cargos políticos considerados de maior relevância?

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Há casos notórios no Brasil de políticos experientes no exercício de cargos públicos que fizeram a opção de disputar mandato de vereador, sendo um dos mais notórios o de Miguel Colassuono, que após ser prefeito de São Paulo integrou por alguns anos a Câmara Municipal de Vereadores paulistana.

Aqui mesmo em Alagoas tivemos exemplos em Maceió, em 2020, com as candidaturas à Câmara Municipal – embora sem êxito – da ex-prefeita Kátia Born e também de Heloísa Helena, que, além de ter sido vice-prefeita e vereadora da Capital, foi deputada estadual, senadora e candidata à Presidência da República.

Na eleição deste ano mesmo, também é candidato a vereador, pelo PDT, o ex-prefeito Cícero Almeida, que foi vereador, deputado estadual e federal.

Respondendo a uma indagação de “Contextualizando”, Rui Palmeira, atual secretário da Infraestrutura do governo estadual e que já foi duas vezes prefeito de Maceió, deputado estadual e federal, sintetizou bem a razão de agora ser candidato a vereador:

“Acredito que com minha experiência no legislativo poderei ajudar a cidade de Maceió”.

No caso de Rui, além da experiência dos cargos ocupados ele é um candidato “ficha limpa” – a exemplo do saudoso pai, Guilherme Palmeira, na sua trajetória política não há registro de casos de improbidade em relação à sua conduta.

Na atual conjuntura, isso é um diferencial enorme em seu favor.