Categoria das mais afetadas pela revolução tecnológica, os taxistas encolheram na relação de candidatos nas eleições de outubro. Serão 64 que apresentaram esta ocupação no registro à Justiça Eleitoral, contra 77 em 2018, uma redução de 17%.
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Mais brusca foi a queda nas referências a "taxista" no nome de urna dos candidatos, que reduziu-se à metade. Passaram de 25 há quatro anos para 12 agora.
Mesmo assim, esse contingente ainda é maior do que o dos candidatos que agregam a denominação "do Uber" ou "do aplicativo" em seus nomes. Serão 6 neste ano, contra 5 em 2018.
Em ambos os casos, os candidatos disputam mandatos de deputado federal ou estadual, por uma grande variedade de partidos, da esquerda à direita. Historicamente, os taxistas são uma categoria com grande influência política, especialmente em Câmaras de Vereadores. Motoristas de aplicativo, apesar de conquistarem cada vez mais espaço nas grandes cidades, têm pouca tradição de militância organizada.
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