Anunciado pelo ASA na manhã da segunda, o técnico Luiz Paulo concedeu entrevista ao repórter Nasário Silva, setorista do clube na Rádio Pajuçara FM, comentou sobre a negociação e revelou qual padrão de jogo pretende implantar no Alvinegro.
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Natural da cidade do Rio de Janeiro, o treinador, de 41 anos, terá pela frente o seu primeiro trabalho no Nordeste.
Escute a entrevista completa.
"Estou muito feliz com essa oportunidade de trabalhar em um grande centro, uma grande equipe do Nordeste, que é o ASA. Não foi fácil, como nenhuma negociação é fácil. Estava em Arapiraca desde quinta-feira, conversando com a diretoria. Na última conversa, o professor Freitas Nascimento, que foi muito importante a conversa com ele, porque acredito que ele bateu o martelo para a minha contratação".
Luiz Paulo afirmou que chega em Arapiraca no dia 4 de dezembro e que deve ser apresentado oficialmente no dia seguinte. O treinador adiantou qual será o estilo de jogo do Fantasma no Campeonato Alagoano.
"É um estilo agressivo, equilibrado. Onde dentro de casa a equipe vai nos empurrar, até porque o ASA é uma equipe grande e que vai buscar o título. O objetivo é sempre jogar em cima, marcar em cima, dentro e fora de casa".
Veja outros trechos da entrevista.
Estágio com Tite
"[Experiência] Maravilhosa. Foram 30 dias de um estágio muito proveitoso. Pude conversar com ele e os auxiliares. Cresci muito profissionalmente, intelectualmente. Isso ajudou muito no meu modo de pensar e no meu crescimento profissional".
(Foto: Reprodução)
Gestão do elenco
"Por ter jogado, vivenciado, precisamos ter esse equilíbrio para falar com os atletas. Hoje em dia é muito importante o treinador ter esse lado gestor para poder equilibrar dentro e fora de campo. Onde eu tive oportunidade de trabalhar deu certo, é assim a minha filosofia".
Recado para torcida
"Todo mundo precisa de uma oportunidade. Me considero pronto para poder encarar esse desafio de uma grande equipe do Nordeste e principalmente de Alagoas. Aqueles que estão em dúvida, até porque não sou conhecido, têm que dar tempo ao tempo e deixar trabalhar para cobrar mais para frente"
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