Uma tarefa que deve ser incluída como urgente para o governo do Estado, principalmente a área econômica, é resolver a situação financeira do setor de Saúde.
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Existem pendências que vêm se acumulando e tirando o sono dos gestores – desde o secretário Gustavo Pontes de Miranda aos dirigentes de UPAs e unidades hospitalares.
Tais compromissos não cumpridos prejudicam não apenas as empresas terceirizadas para prestação de serviços ao Estado como também entidades filantrópicas, com implicações nas relações trabalhistas entre essas instituições e os profissionais que as compõem.
Investimentos em novos hospitais e unidades de saúde têm sido anunciados, mas não se sabe exatamente como surgirão os recursos necessários para manter a estrutura que vai ser ampliada.
Essa equação precisa ser solucionada pelo bem das partes interessados, no que se incluem os cidadãos/contribuintes…
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