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Mulher leu mão de John Lennon e previu seu assassinato com detalhe assustador, revela novo livro

Revista Monet | 22/10/24 - 14h13
Foto: Divulgação

Uma quiromante grega leu a mão do músico John Lennon (1940-1980) e previu sua morte com um detalhe assustador. A previsão dada ao artista foi revelada por seu amigo Elliot Mintz. O radialista e apresentador expôs o ocorrido em um livro recém-lançado sobre sua amizade com o casal composto pelo Beatle e a artista plástica Yoko Ono.

John Lennon foi assassinado em Nova York, em dezembro de 1980, em frente ao prédio no qual morava. Ele foi baleado por Mark Chapman, até hoje atrás das grades pelo crime.

O livro de Elliot Mintz com a revelação da previsão da quiromante grega tem o título ‘We All Shine On: John, Yoko & Me’ (‘Todos Nós Brilhamos: John, Yoko e Eu’, em tradução livre). A obra foi escrita com o aval de Sean Lennon, filho de Lennon e Ono, noticia o site do canal norte-americano Fox News.

No caso, Mintz contou que a quiromante previu que Lennon não só seria assassinado, mas que o crime ocorreria em uma ilha. É importante lembrar que Manhattan, região de Nova York na qual Lennon vivia e foi morto, é uma ilha.

Elliot Mintz escreveu em seu livro: “A leitora de mãos foi muito enfática em relação ao fato de que o John seria assassinado em uma ilha. Quando penso em ilhas, penso obviamente em um lugar cercado por água e fui criado em Nova York. Só nunca pensei [em Manhattan] como uma ilha”.

Mintz depois contou: "A Yoko tinha relacionamentos com médiuns, leitores de tarô, astrólogos e outros do que eu chamo de 'mundo paranormal'. Ela consultou essas pessoas por anos, quase diariamente... Havia muito poucas decisões que Yoko tomava sem primeiro obter autorização ou orientação dessas pessoas”.

Apesar da previsão feita pela quiromante, Mintz disse que Lennon nunca fez questão de viver cercado por seguranças. Ele afirmou que o amigo se justificava dizendo: “Eu sou apenas um cantor de rock’n’roll”.

Mintz expôs uma fala dita a ele pelo amigo: "Durante toda a vida tive caras ao meu redor que deveriam estar me protegendo. Quando [os Beatles] estavam em turnê, havia centenas de policiais ao nosso redor. Mas se eles querem chegar até você, eles vão te pegar. Eles podem te pegar na Disneylândia. Olhe para todas as pessoas que Kennedy tinha ao seu redor. Eu não preciso de guarda-costas. Eu não quero... Só de pensar nisso me faz tremer".

O amigo do músico disse que Lennon encerrou afirmando: "Eu nunca tive medo da morte — para mim, [e morte] é como sair de um carro e entrar em outro". Ouça a seguir ‘Watching the Wheels’, clássico da carreira solo de John Lennon: