Morre a cadelinha Frida, atacada por cão pitbull, na praia de Garça Torta

Publicado em 15/03/2022, às 15h45
Reprodução
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Por Redação TNH1

A cadelinha Frida, atacada por um cão da raça pitbull, na última terça-feira de Carnaval, dia 1º, em uma barraca de praia, em Garça Torta, Litoral Norte de Maceió, não resistiu aos ferimentos e morreu. Mesmo após ser submetida a cirurgia e tratamentos à base de antibióticos e antinflamatórios, a pequena cadelinha da raça lulu da pomerânia, de apenas dois quilos, não suportou o ataque de um cão de 30 quilos, cuja potência da mordida pode chegar a uma tonelada.

A cena chocou banhistas, frequentadores da barraca, e foi assistida pela filha da tutora de Frida, uma criança de apenas dois anos de idade. Os casos de ataques de pitbull na praia de Garça Torta já vinham sendo denunciados por moradores e banhistas. Outros cães e até um senhor que caminhava na praia já foram atacados.

“Foi uma cena de terror, a praia estava lotada, era uma terça-feira de Carnaval, tinham crianças de colo. Se não fosse a ajuda de clientes do bar, minha cachorra teria morrido no local”, contou a tutora de Frida, a juíza Marina Gurgel, em entrevista à TV Pajuçara/Record TV, à época do ataque.

Segundo ela, o cão que atacou Frida já foi identificado e pertence a moradores de Garça Torta. O mesmo animal é responsável por outros dois ataques a animais na mesma praia. O cão é sempre visto sem coleira ou focinheira, próximo à barraca de praia, à beira mar.

Por meio de um post nas redes sociais, a juíza Marina Gurgel lamentou a morte de Frida e disse que vai aguardar a conclusão do inquérito policial, uma vez que denunciou o caso à polícia.

“Quero mais responsabilidade dos tutores. Minha filha de dois anos e cinco meses assistiu a tudo e hoje teve a explicação do que significa a morte, virar estrelinha e que não voltaria a abraçar Frida, a qual ela chamava de Bibi, desde quando aprendeu a falar”, escreveu maria Gurgel. 

Veja matéria da TV Pajuçara/Record TV:

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