Modelo erótica é presa durante viagem de férias e diz ter sido levada por homens armados com metralhadoras

Publicado em 05/09/2024, às 16h42
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Foto: Reprodução/Redes Sociais

Por Extra Online

Alexas Morgan, que tem 5,5 milhões de seguidores no Instagram e mantém página na plataforma OnlyFans, foi presa na noite de 17 de agosto quando estava em hotel durante férias na Jordânia.

A modelo erótica de 27 anos, de Miami (Flórida, EUA), disse ter sido levada por quatro homens armados com metralhadoras e ficado detida por 17 horas. Após ser solta, Alexas recebeu ordem de não deixar o país. O seu passaporte foi confiscado.

Alexas foi acusada por um tribunal de produzir conteúdo pornográfico. A modelo, porém, garantiu que não estava produzindo material para ela durante sua viagem. Na Jordânia, a produção, distribuição ou consumo de "conteúdo pornográfico" é punível com pelo menos seis meses de prisão e multa.

"Eles levaram todos os meus pertences sem motivo, e eu não conseguia entender nada do que eles estavam dizendo. Eles imediatamente levaram todos os telefones e eletrônicos", contou a americana, segundo o "Daily Star".

"Eles descobriram que eu tinha um OnlyFans e tive que abri-lo em uma sala cheia de homens que estavam olhando minhas fotos e vídeos. Eu me senti desconfortável e estava com medo do que iria acontecer, temendo que a minha profissão me colocasse em apuros e fosse presa", acrescentou a modelo.

Ela acredita que a polícia foi buscá-la depois que o dono do hotel em que ela estava hospedada descobriu quem ela era nas redes sociais. Após ser liberada, Alexas foi posta em outro hotel.

"Depois de duas semanas, o relatório sobre os dispositivos apreendidos voltou e eles não encontraram material adulto filmado na Jordânia. Nessas duas semanas, fiquei com medo do que está por vir, especialmente porque não estou no meu próprio país. Fui notificada pelo advogado que contratei que eles estavam dizendo que ter um OnlyFans é ilegal e é uma acusação diferente, embora eu o tenha aberto fora da Jordânia há cinco anos", explicou a americana.

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