Ministério Público do Ceará: banca deve ser confirmada ainda este mês

Publicado em 22/11/2018, às 11h25
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Por JC Concurso

Ao que tudo indica, o Ministério Público do Estado do Ceará(MP/CE) deve confirmar, ainda em novembro, o nome da banca organizadora do seu novo concurso públicos para os cargos de técnicos e analistas. Acontece que, quando a  seleção foi confirmada, em 20 de agosto, com a publicação da portaria que constitui a comissão do certame, foi definido um prazo de 90 dias, ou seja, até terça-feira, 20 de novembro, para a conclusão dos trabalhos, o que inclui a contratação da empresa.

O número de vagas ainda deverá ser confirmado, mas os cargos que contarão com oportunidades já estão definidos.  As oportunidades deverão ser para os cargos de técnico ministerial, que pede apenas ensino médio para ingresso, e analista ministerial, para quem possui formação de nível superior. No caso de técnico, a remuneração inicial é de R$ 2.935,08, enquanto para analistas, o inicial é de R$ 4.815,59.

A comissão é presidida pelo promotor de justiça e secretário-geral Haley de Carvalho Filho e conta, ainda, com a promotora de justiça e assessora do procurador-geral Daniele Carneiro Fontenele, e servidores Ana Lúcia Sudário Dias Branco; Cicila Daiane Barbosa de Oliveira Duarte e Francisco Gladson Batista Maia.

Atribuições

No caso de técnico, as atividades correspondem a prestar prestar suporte administrativo ao órgão, como serviços de cartório ou secretaria dentro do Ministério Público, além de distribuir e auxiliar na tramitação  de processos internos, digitação de audiências, redação de ofícios e demais documentos necessários

Para o analisata presta auxílio direto aos membros do Ministério Público, Promotor ou Procurador de Justiça, por meio da elaboração de minutas de pareceres, recursos e outras peças processuais. Além disso, há ainda a realização de tarefas administrativas, como a leitura de ofícios, controle da pauta de audiências e sessões.

Último concurso

A última seleção para estas carreiras ocorreu em 2013, com oportunidades para técnico ministerial na área especializada e analistas nas áreas de direito e ciências da computação. A organizadora, na ocasião, foi a Fundação Carlos Chagas.

Para técnicos, a prova objetiva contou com 70 questões, sendo 30 de conhecimentos gerais (20 de língua portuguesa e dez de informática) e 40 de conhecimentos específicos. Conhecimentos gerais contou com peso um, enquanto conhecimentos específicos teve peso dois.

Para analistas em direito foram 30 de conhecimentos gerais (20 de língua portuguesa e dez de informática) e 40 de conhecimentos específicos e para analistas em ciências da computação, 30 de conhecimentos gerais (20 de língua portuguesa e dez de inglês técnico) e 40 de conhecimentos específicos. Nos dois casos, a parte de conhecimentos gerais teve peso um e a de conhecimentos específicos, peso três. Além disso, a seleção teve uma redação e análise de títulos.

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