Menino com poder telepático intriga cientistas

Publicado em 07/11/2015, às 15h10
Imagem Menino com poder telepático intriga cientistas

Por Redação

Ramses Sanguino consegue revelar números que sua mãe mantém escondidos em sigilo (Crédito: Reprodução)

Ramses Sanguino consegue revelar números que sua mãe mantém escondidos em sigilo (Crédito: Reprodução)

Uma das áreas com maior número de perguntas a serem estudadas da ciência ganhou mais uma dúvida. Tratasse de um menino que, como está sendo noticiado nos Estados Unidos, está intrigando a neurociência por conta de “poderes telepáticos”.


Trata-se do pequeno Ramses Sanguino, que mora na Califórnia, nos Estados Unidos. A curiosidade em torno da criança começou a partir do momento em que ela conseguia revelar números que sua mãe mantinha escondidos em sigilo.


O fato intrigante foi só mais um dos que rondam a vida do pequeno norte-americano. Ainda de acordo com sua mãe, Nyx, ele aprende atualmente, aos cinco anos, nada menos do que sete idiomas diferentes e resolve equações matemáticas complicadas.


“Eu o ensinei algumas das línguas, mas não tenho ideia de como ele simplesmente aprendeu partes do hindu, árabe e hebraico quando tinha apenas três anos de idade. Deve ter sido com o computador, mas mesmo assim é surpreendente”, afirma a mãe.


 


Ciente de que o desenvolvimento da criança não se dava da forma como as da mesma idade dele, Nyx o levou para um grupo de médicos. Ao terem contato com o garoto, se surpreenderam e sugeriram o contato com uma equipe comandada por Diane Powell, uma das neurocientistas mais renomadas do mundo.


Ao lado de sua equipe, a médica que já trabalhou em Harvard concluiu que Ramses tem um tipo muito raro de autismo. Com isso, avalia ela, a telepatia pode ser nada menos do que uma forma desesperada do menino de tentar se comunicar. A origem, porém, segue sem ser esclarecida.


“Autistas simplesmente querem desesperadamente se comunicar com as outras pessoas, ainda mais com seus familiares. Mas elas não conseguem de quase nenhuma forma”, explica Diane.


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