Marido de Ivete Sangalo se revolta com Ministério da Agricultura: “Safadeza”

Publicado em 19/09/2020, às 23h11
Reprodução/Instagram
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Por Isto É

Na última sexta-feira (18), o marido de Ivete Sangalo, Daniel Cady, que é  nutricionista, usou a sua rede social para mostrar toda a sua revolta e indignação sobre uma nota técnica do Ministério da Agricultura enviada ao Ministério da Saúde, que critica e pede a revisão do “Guia Alimentar para a População Brasileira”.

No Instagram, Cady repostou a opinião do nutricionista Matheus Lopes Cortes, docente da Universidade Federal da Bahia, e se referiu a nota do Ministério da Agricultura é como um desserviço à sociedade. “É muita safadeza! Atenção, nutricionistas! Compartilhem esse absurdo!”, disse ele.

Leia o post na íntegra:

“O Ministério da Agricultura enviou uma nota técnica ao Ministério da Saúde recomendando uma revisão do Guia Alimentar da População Brasileira. Na nota, o Ministério da Agricultura afirma que a orientação para evitar alimentos ultraprocessados presente no Guia é incoerente e cerceia a autonomia das escolhas alimentares. E pior, compara o processo de fabricação industrial dos alimentos com preparações culinárias domésticas para justificar que os ultraprocessados não são tão ruins. No final, para fechar com chave de ouro, critica a afirmação que os ultraprocessados não são nutricionalmente equilibrados dizendo que nenhum alimentação in natura também é! O mundo inteiro revisando seus guias alimentares ultrapassados e se inspirando na recomendação do brasileiro, enquanto que aqui o Ministério da Agricultura quer retroceder! Quais os interesses em proteger os alimentos ultraprocessados?”.

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É muita safadeza!!!! ATENÇÃO NUTRICIONISTAS!!!! Compartilhem esse absurdo!!! #repost @matheuslcortes ・・・ Deserviço à sociedade! O Ministério da Agricultura enviou uma nota técnica ao Ministério da Saúde recomendando uma revisão do Guia Alimentar da População Brasileira Na nota, o ministério da agricultura afirma que a orientação para evitar alimentos ultraprocessados presente no Guia é incoerente e cerceia a autonomia das escolhas alimentares. E pior, compara o processo de fabricação industrial dos alimentos com preparações culinárias domésticas para justificar que os ultraprocessados não são tão ruins. No final, pra fechar com chave de ouro, crítica a afirmação que os ultraprocessados não são nutricionalmente equilibrados dizendo que nenhum alimentação in natura também é! O mundo inteiro revisando seus guias alimentares ultrapassados e se inspirando na recomendação do brasileiro, enquanto que aqui o ministério da agricultura quer retroceder! Quais os interesses em proteger os alimentos ultraprocessados??

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