Maju Coutinho lamenta morte de cadela nas redes: "Adorável e cruel vida"

Publicado em 10/07/2019, às 15h06
Reprodução Instagram
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Por Vida e estilo - Yahoo

Maju Coutinho está desolada com a morte de sua cachorrinha, Lola. A jornalista foi ao Instagram contar aos seus seguidores que a companheira faleceu há alguns dias após sofrer um infarto.

A tragédia aconteceu enquanto a ‘garota do tempo’ da globo esteve no Chile para acompanhar o eclipse solar.

“A adorável e cruel Vida. A adorável Vida me proporcionou algo único:acompanhar um eclipse total do Sol,no melhor lugar do mundo, e poder contar essa experiência para milhões de brasileiros”, começou Maju em seu Instagram.

E continuou: “A cruel Vida entregou minha Lola para morte. Na madrugada em que eu voltava do Chile, Lola infartava. Pisei no Brasil, recebi a notícia e todos os clichês se materializaram em mim: o peito apertou, a lágrima jorrou, a alma se partiu.”

A jornalista ainda agradeceu a parceria da cadelinha ao longo dos anos. “Mas ‘mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não para’. Ela vai seguindo, adorável e cruel. Valeu pela fidelidade, Lola”, escreveu. Nossos pêsames.

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A adorável e cruel Vida. A adorável Vida me proporcionou algo único : acompanhar um eclipse total do Sol,no melhor lugar do mundo, e poder contar essa experiência para milhões de brasileiros. A cruel Vida entregou minha Lola para morte. Na madrugada em que eu voltava do Chile, Lola infartava. Pisei no Brasil, recebi a notícia e todos os clichês se materializaram em mim: o peito apertou, a lágrima jorrou, a alma se partiu. Mas “mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma, até quando o corpo pede um pouco mais de alma, a vida não para”. Ela vai seguindo, adorável e cruel. Valeu pela fidelidade, Lola. Abaixo o texto que meu pai escreveu ao saber da morte de Lola???????? “O descanso de Lola. Lola partiu, foi, não é mais. Ou melhor , ainda é, e sempre será. Será, sempre, memória de todos e de todas que foram acarinhados por ela e que a acarinharam. Pois não acarinhá-la era impossível tal era seu afeto, sua simpatia ,sua insistência pidona. Fosse de um afago, ou de um naco do que alguém estivesse comendo. Ao ouvir (via zap) Maria Júlia dizer, chorando, a Zilma: “Mãe, a Lola morreu" eu, pai de Maju, imediatamente me contaminei de tristeza. Tristeza, talvez, só menor do que se fosse algo mau com um neto, uma neta, um filho, filha, esposa, nora, genro, enfim , com qualquer pessoa especial, tantas que nem cabem aqui.... incluindo aquele amigo ou amiga especial,tão especial que não é só meu, mas da família... Pois Lola era parte da família. Uma parte não gente,mas que para gente pouco faltava. Não era gente,mas para Maria Júlia, Agostinho, demais familiares e amigos não havia no mundo outra cadela tão peluda, grandalhona e gentil...”

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