A proposta que Lira quer levar à discussão no fim de seu mandato endurece a Lei de Execução Penal. O plano é tornar mais rígidos os critérios de mudança do regime de cumprimento da pena para condenados de facções criminosas.
Líderes de partidos observam que Lira tem apostado nesse discurso para atrair apoio da direita a seu candidato à sucessão na Câmara. Afirma, por exemplo, que assalto com fuzil deve ser enquadrado na categoria dos crimes que não admitem pagamento de fiança para soltura do preso.
Embora o presidente da Câmara também precise do apoio da esquerda, a tendência é emplacar o seu candidato se conseguir mais respaldo em partidos do Centrão e na ala evangélica.
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