Luiza Trajano, presidente do conselho do Magazine Luiza, voltou a usar suas redes sociais para desmentir boatos de que seria candidata a vice de uma chapa com Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), nas próximas eleições presidenciais.
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A notícia começou a circular depois que Washington Quaquá, uma das lideranças do PT, afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo que via com bons olhos uma possível chapa Haddad-Trajano.
“Precisamos nos reconectar com o empresariado que tem relação com o mercado interno e com o eleitor de centro, para formar maioria, ganhar e governar”, disse Quaquá. “Eu acho uma super chapa: Haddad/Luiza Trajano.”
O assunto repercutiu nas redes sociais e chegou aos temas mais comentados do Twitter.
“Nunca pensei que tivesse que escrever duas vezes esse assunto”, escreveu Trajano em sua rede social. “Por favor me ajude a divulgar”, pediu.
Leia a nota:
“Reafirmo que não sou candidata a presidente nem a vice-presidente. Não fui procurada por nenhum partido político e não entendo essa especulação envolvendo meu nome. Minha atuação se dá por meio da sociedade civil organizada, em movimentos como o Grupo Mulheres do Brasil e o Unidos Pela Vacina, sem pretensão de ocupar cargos eletivos."
Na semana passada, a presidente do conselho do Magazine Luiza já havia usado suas redes sociais para desmentir boatos de que estaria tentando lançar uma candidatura à presidência da República.
"Agradeço o carinho que recebemos no lançamento da campanha 'Unidos pela Vacina'", diz Trajano no texto.
"Gostaria de deixar claro que Não sou candidata a presidente do Brasil, nem sou filiada a nenhum partido político. O que defendo é a união da sociedade civil organizada, com todos trabalhando juntos, como temos feito no Grupo Mulheres do Brasil. Só unidos vamos vencer esse inimigo tão difícil que é o vírus."
Trajano lançou na semana passada uma campanha nacional pró-vacinação contra a COVID-19.
As informações são de reportagem do Estado de S.Paulo.
Segundo a matéria, a campanha terá ainda o apoio de outras empresas, como Suzano, Gol, Whirlpool e Volkswagen. O objetivo será apoiar o Ministério da Saúde e auxiliar com possíveis gargalos na obtenção de doses, distribuição e aprovação das vacinas.
A meta: viabilizar que a maior parte da população brasileira, entre 60% e 70%, esteja vacinada até setembro. Em dezembro do ano passado, Trajano já havia indicado que a Magalu “entraria forte” na campanha pró-vacina.
Na época, a jornalista Maria Prata fez uma postagem no Instagram em que incentivava o posicionamento de pessoas influentes:
"Alô, articuladores, ajudem a articular! Panelaço? Buzinaço? Berros? O que for. Não dá para ficarmos em silêncio! O brasil está morrendo. #vacinaurgente" E uma das respostas veio justamente de Trajano, que declarou: “Nosso grupo vai entrar forte.”
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