A Receita Federal realizará na próxima terça-feira (19) um novo leilão com mercadorias e veículos apreendidos. Notebooks, smartphones, tablets e até carretas estão distribuídos em 350 lotes disponíveis para pessoas físicas e jurídicas.
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O leilão será feito totalmente online e a Delegacia da Receita Federal, em Ribeirão Preto (SP), aceitará propostas até as 21h da próxima segunda-feira (18).
Os interessados devem enviar suas propostas no site Sistema de Leilão Eletrônico, acessado pelo e-CAC (Centro de Atendimento Virtual da Receita Federal) mediante o uso de identidades digitais da conta "gov.br" com nível de confiabilidade prata ou ouro. O edital pode ser acessado através do seguinte link: http://www25.receita.fazenda.gov.br/sle-sociedade/portal/edital/810900/2/2023.
Os lances só valem para lotes de produtos, o que significa que o comprador tem de fazer uma proposta para arrematar o lote inteiro e não apenas um ou outro item.
O lote mais barato é o que conta com carrinho de bebê, com lance mínimo de R$ 300 e, por sua vez o de celulares têm preços variados e um deles, com cinco aparelhos, entre novos e usados, custam pelo menos R$ 1.000. A Receita Federal alerta que smartphones devem ser comprados para uso pessoal e não para revenda.
Já o lote de uma carreta usada é vendido inicialmente por R$ 100 mil. Um lote com sistemas computadorizados de portas automáticas para plataformas de embarque e desembarque é o mais caro: o preço inicial é de R$ 2 milhões.
Os lotes estão distribuídos em diferentes locais e unidades da Receita no estado de São Paulo -Araraquara, Franco da Rocha, São Sebastião, Santos, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, Sorocaba e Taubaté- e poderão ser examinados após agendamento, nos endereços, datas e horários indicados no edital do leilão.
É permitido a visitação dos itens leiloados, apenas duas pessoas são permitidas na visitação, com tempo de permanência no local máximo de 1h, salvo disponibilidade. No caso de pessoa física, será necessária a apresentação de documento oficial com foto. Já pessoas jurídicas devem apresentar contrato social ou documento equivalente, além de documento oficial de identificação do sócio responsável ou do procurador legalmente constituído.
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