“Eu quero dar um tempo. Eu quero virar um fantasma. Eu quero curtir as festas. A gente não programou nada. Eu quero fazer coisas do tipo, fazer uma festa com meus amigos. Eu quero ficar com meus gatos no sofá fazendo nada, assistindo a várias coisas. Eu preciso [desse tempo]. Eu não queria até que todo mundo em volta falou: ‘É uma coisa que você realmente precisa‘”, disse.
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“Eu sempre subo no palco pensando que talvez possam tirar isso de mim a qualquer momento. É uma coisa que eu precisava tratar. Foi tão difícil chegar ali. Depois de quatro álbuns e sete anos, foi algo que conquistei. Foi uma conquista minha, mas, ao mesmo tempo, minha criança tem muito medo de alguém vir e falar: ‘Era só isso mesmo. Acabou. Pega suas coisas e vai embora'”, continuou.
O artista fez a última apresentação da “Superturnê”, que rodou o Brasil, no sábado (18). Nas redes sociais, ele falou que o evento foi a realização de um sonho.
“Foi a coisa mais grandiosa, mais corajosa que já fiz na minha carreira. Tenho muito orgulho disso, do que a gente construiu juntos. Muito obrigado!”, disse.
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